Itens na sacola 0
Produto
Subtotal
Total
R$ 0,00
O CARRINHO DE COMPRAS ESTÁ VAZIO.
Kit Família - Ômega 3 Premium Ultra Concentrado da Noruega TG 1200mg com Selo IFOS® (8 potes)

Kit Família - Ômega 3 Premium Ultra Concentrado da Noruega TG 1200mg com Selo IFOS® (8 potes)

720mg EPA + 480mg DHA (1200mg ômega 3 em 2 cáps/dia). Forma TG para máxima absorção. Dupla certificação BASF e IFOS. Extraído de peixes selvagens de águas geladas, ultra purificado com vitamina E. Sem refluxos.

1 avaliações | Dê a sua avaliação!
Frete grátis
Oferta
R$ 1.015,20
R$ 906,37
no pix ou boleto (4% off)
ou no cartão em até 5x de R$ 188,83 sem juros
    • 1x de R$ 944,14sem juros
    • 2x de R$ 472,07sem juros
    • 3x de R$ 314,71sem juros
    • 4x de R$ 236,04sem juros
    • 5x de R$ 188,83sem juros
    • 6x de R$ 168,55
    • 7x de R$ 145,88
    • 8x de R$ 128,88
    • 9x de R$ 115,67
    • 10x de R$ 105,11
    • 11x de R$ 96,47
    • 12x de R$ 89,28
Ômega 3 Importado do Canadá

O Único com Dupla Certificação Internacional de Qualidade

Selo IFOS de Pureza

Selo IFOS de Pureza

Aprovado pelo International Fish Oil Standards. Recebe cinco estrelas IFOS, atestando sua pureza e concentração de ômega 3.

Feito com Ômega 3 Premium

Feito com Ômega 3 Premium

A BASF é líder de mercado global em soluções ômega-3 altamente concentrados com um perfil de pureza excepcional.

Fazer o que é Certo

Fazer o que é Certo

Nossa pesca protege espécies em risco de extinção (tubarões, arraias, corais e crustáceos) listadas pela International Union for Conservation of Nature.

Ômega 3 Importado da Noruega

Informações do Produto

Ingredientes

Óleo de peixe (óleo de peixe e antioxidante mistura concentrada de tocoferóis), acetato de DL-alfa-tocoferol (vitamina E) e cápsula (água purificada, geleificante gelatina e umectante glicerol).

Tabela Nutricional

Por porção de 2 cápsulas (versão normal) ou 4 cápsulas (versão mini):

Ômega 31.200 mg
EPA720 mg
DHA480 mg
Vitamina E3,2 mg

*Para mais detalhes veja as fotos do produto.

Modo de Uso

Versão Normal:

Ingerir 2 cápsulas ao dia, de preferência junto com o almoço ou sua maior refeição.

Versão Mini:

Ingerir 4 cápsulas ao dia, de preferência junto com o almoço ou sua maior refeição.

Pureza

O melhor ômega 3 é aquele sem cheiro forte de peixe, mais puro, livre de contaminantes e metais pesados e com mais que o dobro de concentração de EPA e DHA que os ômegas convencionais.

A integridade do nosso produto é também atestada pelo IFOS. Clique aqui para acessar o laudo das cápsulas normais e o laudo das cápsulas mini.

Pureza do Ômega 3

Experiência

É desta linda fábrica na Noruega que vem o nosso ômega 3. Aqui é feito um dos melhores ômegas do mundo.

Com mais de 150 anos de experiência em ingredientes saudáveis, a BASF utiliza tecnologia de última geração para obter um ômega 3 altamente concentrado e com um perfil de pureza excepcional.

Fábrica na Noruega

Frescor

Você já cortou uma maçã e observou que quando exposta ao ar ela começa a ficar marrom? Isso se chama oxidação.

Com o ômega 3 acontece a mesma coisa: quando exposto ao ar, luz e calor excessivos ele começa a oxidar. É por isso que adicionamos Vitamina E em todas as cápsulas, ela protege o ômega e garante que esteja sempre fresquinho e plenamente absorvível para o seu corpo.

Frescor do Ômega 3

Na Noruega é feito um dos melhores ômega-3 do mundo

Na Noruega é feito um dos melhores ômega-3 do mundo

Benefícios do Ômega 3

Benefícios do Ômega 3

Perguntas Frequentes sobre Ômega 3

Ômega 3 é um termo de referência para principalmente 2 tipos de ácido graxos: EPA (ácido eicosapentaenóico) e DHA (ácido docosaexaenóico). Ômega 3 é geralmente encontrado em peixes, produtos animais e fito plâncton. O óleo de peixe é geralmente recomendado como fonte de ômega 3, pois são a fonte mais comum e com o custo mais acessível.

Todo o óleo de peixe também contém outros tipos de ácidos graxos que não pertencem à classe do ômega 3, e estão em quantidades variáveis dependendo do processamento do óleo.

O óleo de peixe usado na Senhora Vitamina é um óleo ultra concentrado, contendo o dobro da quantidade de ômega dos óleos tradicionais no mercado.

Quanto mais EPA e DHA vierem da dieta do indivíduo, menos suplementação é necessária. Para saúde em geral, 250mg da combinação de EPA e DHA é a mínima dose e poderia ser obtido através do consumo de uma certa quantidade de peixe de águas frias.

A Associação Americana do Coração (American Heart Association) recomenda pelo menos 1000mg diariamente.

A melhor forma de ingerir o Ômega 3 é junto com a sua maior refeição do dia, por exemplo o almoço. Para evitar refluxo, ingira imediatamente antes do almoço ou junto com a comida.

A indicação é de 2 cápsulas ao dia (1200 mg de EPA + DHA).

Todas as pessoas saudáveis, grávidas e lactantes, exceto aquelas com alergia a peixe e crustáceos. No caso de crianças, grávidas e lactantes, procure a ajuda de um especialista para passar a dosagem mais adequada em cada caso.

Mulheres grávidas deveriam aumentar a ingestão de DHA num mínimo de 200mg por dia, contanto que não haja risco de contaminação por mercúrio no produto.

Qualquer ômega 3 que seja de alta qualidade é recomendado para grávidas.

Importamos o óleo de peixe de alta concentração de ômega 3 da Noruega em barris selados com nitrogênio e uma fábrica parceira e certificada pelo fornecedor norueguês encapsula o produto aqui no Brasil. Esta forma de industrialização garante que o produto seja economicamente mais viável para o consumidor final, com a mesma qualidade e maior validade.

São usadas sardinhas, anchovas e cavalas selvagens pescados em águas frias e geladas.

Estes peixes são pescados em zonas não sobre-exploradas, ou seja, é respeitado o habitat marinho e os estoques de peixes da região para que não haja um desequilíbrio na cadeia.

A pesca pode danificar frágeis ecossistemas marinhos e espécies vulneráveis. Isto pode reduzir a futura produtividade e biodiversidade e criar um desbalanceamento no ecossistema.

Nossos fornecedores atendem aos critérios ambientais e sociais estabelecidos pelo Código de Conduta da FAO. Um dos princípios deste código estabelece que o peixe só possa ser pescado em regiões sustentáveis, ou seja, sem risco de afetar o ecossistema. O modo de pesca segue todos os padrões de sustentabilidade exigidos, preservando assim o fundo do mar e outras espécies marinhas.

A linhaça possui ômega 3 sob a forma de ácido alfa linoléico (ALA). Este ácido graxo precisa ser transformado pelo corpo e essa taxa de conversão é geralmente muito baixa, na ordem de 5 a 15% apenas. Suplementos de ômega 3 na forma de EPA e DHA são o que o corpo usa para obter os benefícios associados a óleo de peixe.

Para vegetarianos e veganos, suplementar DHA de algas pode aumentar os níveis de DHA (de soro e plaquetas) e promover a formação substancial de EPA. A suplementação de ALA e/ou GLA não é suficiente.

Não. Na maioria dos estudos não há evidências de alteração no peso do indivíduo ao longo do tempo. Óleo de peixe não parece alterar a taxa metabólica.

Para pessoas com inflamação excessiva (por exemplo, aqueles com síndrome metabólica), o consumo de óleo de peixe pode exercer um efeito localizado antiinflamatório, que poderia sustentar indiretamente o metabolismo da gordura.

Diversos estudos mostram influências não confiáveis nas citocinas inflamatórias, entretanto, o efeito geral ainda pode ser considerado antiinflamatório.

Diversos estudos com suplementação de óleo de peixe em pacientes com Alzheimer e degeneração macular não encontraram benefícios práticos.

Suplementação com óleo de peixe e doenças cardiovasculares possuem uma longa e confusa história. Diversas organizações têm recomendado a suplementação de óleo de peixe baseados em estudos favoráveis de testes randomizados e observacionais. Entretanto, uma grande meta-análise realizada nos Estados Unidos mostra que estas recomendações não são bem suportadas pela evidência. Ela não encontrou nenhuma associação entre suplementação e qualquer efeito sobre a saúde cardiovascular.

Alguns estudos mostram que o alto consumo de óleo de peixe (mínimo 1800mg de EPA) pode reduzir o risco de dano ao DNA, imunossupressão e eritema (vermelhidão) em resposta à exposição à luz solar. Não se tem certeza se estes efeitos se aplicam a doses menores.

Não existem evidências que significativamente mostrem uma melhora no estado de atenção.

Um estudo conduzido em mulheres estressadas de meia idade mostrou que o stress pode ser reduzido com o consumo de óleo de peixe.

Estudos conduzidos em mulheres que consumiram óleo de peixe durante a gravidez não mostraram um efeito protetor contra pré-eclâmpsia.

O óleo de peixe no período pós-parto pode reduzir depressão da mesma forma como em outros estados depressivos profundos, sendo o EPA a molécula mais ativa. Em estados depressivos leves, não parece haver uma significativa melhora dos sintomas.

Não existem evidências robustas que suportem essa afirmação.

Apesar de existirem alguns estudos que sugerem uma melhora em pequena magnitude, a maioria dos estudos sugere que não há mudanças significativas no fluxo sanguíneo.

Segundo estudos, a suplementação com óleo de peixe ao longo do tempo não mostrou alterações significativas na glicemia de jejum.

Sim, estudos mostraram uma diminuição de até 50% nos sintomas do lúpus. Estranhamente, o benefício parece vir de doses mais baixas (180mg EPA e 120mg DHA), sendo que doses maiores e conferidas por um maior período de tempo conferiram menos benefícios.

Nosso apoio em ciência

Simopoulos AP. The importance of the omega-6/omega-3 fatty acid ratio in cardiovascular disease and other chronic diseases. Exp Biol Med (Maywood). (2008)

Simopoulos AP. New products from the agri-food industry: the return of n-3 fatty acids into the food supply. Lipids. (1999)

Simopoulos AP. Omega-3 fatty acids in health and disease and in growth and development. Am J Clin Nutr. (1991)

Sanders TA. Polyunsaturated fatty acids in the food chain in Europe. Am J Clin Nutr. (2000)

Sugano M, Hirahara F. Polyunsaturated fatty acids in the food chain in Japan. Am J Clin Nutr. (2000)

Pella D, et al. Effects of an Indo-Mediterranean diet on the omega-6/omega-3 ratio in patients at high risk of coronary artery disease: the Indian paradox. World Rev Nutr Diet. (2003)

Eaton SB, et al. Dietary intake of long-chain polyunsaturated fatty acids during the paleolithic. World Rev Nutr Diet. (1998)

Simopoulos AP. Overview of evolutionary aspects of omega 3 fatty acids in the diet. World Rev Nutr Diet. (1998)

Crawford MA, Gale MM, Woodford MH. Linoleic acid and linolenic acid elongation products in muscle tissue of Sncerus caffer and other ruminant species. Biochem J. (1969)

Bernstein AM, et al. A meta-analysis shows that docosahexaenoic acid from algal oil reduces serum triglycerides and increases HDL-cholesterol and LDL-cholesterol in persons without coronary heart disease. J Nutr. (2012)

Wu WH, et al. Effects of docosahexaenoic acid supplementation on blood lipids, estrogen metabolism, and in vivo oxidative stress in postmenopausal vegetarian women. Eur J Clin Nutr. (2006)

Eslick GD, et al. Benefits of fish oil supplementation in hyperlipidemia: a systematic review and meta-analysis. Int J Cardiol. (2009)

Stradling C, et al. The effects of dietary intervention on HIV dyslipidaemia: a systematic review and meta-analysis. PLoS One. (2012)

Pei J, et al. The effect of n-3 polyunsaturated fatty acids on plasma lipids and lipoproteins in patients with chronic renal failure?a meta-analysis of randomized controlled trials. J Ren Nutr. (2012)

Hartweg J, et al. Potential impact of omega-3 treatment on cardiovascular disease in type 2 diabetes. Curr Opin Lipidol. (2009)

Harris WS. n-3 fatty acids and serum lipoproteins: human studies. Am J Clin Nutr. (1997)

Theobald HE, et al. LDL cholesterol-raising effect of low-dose docosahexaenoic acid in middle-aged men and women. Am J Clin Nutr. (2004)

Davidson MH, et al. Efficacy and tolerability of adding prescription omega-3 fatty acids 4 g/d to sim******* 40 mg/d in hypertriglyceridemic patients: an 8-week, randomized, double-blind, placebo-controlled study. Clin Ther. (2007)

Stark KD, Holub BJ. Differential eicosapentaenoic acid elevations and altered cardiovascular disease risk factor responses after supplementation with docosahexaenoic acid in postmenopausal women receiving and not receiving hormone replacement therapy. Am J Clin Nutr. (2004)

Kelley DS, et al. Docosahexaenoic acid supplementation improves fasting and postprandial lipid profiles in hypertriglyceridemic men. Am J Clin Nutr. (2007)

Maki KC, et al. Lipid responses to a dietary docosahexaenoic acid supplement in men and women with below average levels of high density lipoprotein cholesterol. J Am Coll Nutr. (2005)

Geppert J, et al. Microalgal docosahexaenoic acid decreases plasma triacylglycerol in normolipidaemic vegetarians: a randomised trial. Br J Nutr. (2006)

Conquer JA, Holub BJ. Supplementation with an algae source of docosahexaenoic acid increases (n-3) fatty acid status and alters selected risk factors for heart disease in vegetarian subjects. J Nutr. (1996)

Agren JJ, et al. Fish diet, fish oil and docosahexaenoic acid rich oil lower fasting and postprandial plasma lipid levels. Eur J Clin Nutr. (1996)

Mori TA, et al. Purified eicosapentaenoic and docosahexaenoic acids have differential effects on serum lipids and lipoproteins, LDL particle size, glucose, and ins**** in mildly hyperlipidemic men. Am J Clin Nutr. (2000)

Ando M, Sanaka T, Nihei H. Eicosapentanoic acid reduces plasma levels of remnant lipoproteins and prevents in vivo peroxidation of LDL in dialysis patients. J Am Soc Nephrol. (1999)

Satoh N, et al. Purified eicosapentaenoic acid reduces small dense LDL, remnant lipoprotein particles, and C-reactive protein in metabolic syndrome. Diabetes Care. (2007)

Kurabayashi T, Okada M, Tanaka K. Eicosapentaenoic acid effect on hyperlipidemia in menopausal Japanese women. The Niigata Epadel Study Group. Obstet Gynecol. (2000)

Park Y, Harris WS. Omega-3 fatty acid supplementation accelerates chylomicron triglyceride clearance. J Lipid Res. (2003)

Grimsgaard S, et al. Highly purified eicosapentaenoic acid and docosahexaenoic acid in humans have similar triacylglycerol-lowering effects but divergent effects on serum fatty acids. Am J Clin Nutr. (1997)

Nestel P, et al. The n-3 fatty acids eicosapentaenoic acid and docosahexaenoic acid increase systemic arterial compliance in humans. Am J Clin Nutr. (2002)

Woodman RJ, et al. Effects of purified eicosapentaenoic and docosahexaenoic acids on glycemic control, blood pressure, and serum lipids in type 2 diabetic patients with treated hypertension. Am J Clin Nutr. (2002)

Mori TA, Woodman RJ. The independent effects of eicosapentaenoic acid and docosahexaenoic acid on cardiovascular risk factors in humans. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. (2006)

Hanwell HE, et al. Acute fish oil and soy isoflavone supplementation increase postprandial serum (n-3) polyunsaturated fatty acids and isoflavones but do not affect triacylglycerols or biomarkers of oxidative stress in overweight and obese hypertriglyceridemic men. J Nutr. (2009)

Maki KC, et al. Prescription omega-3-acid ethyl esters reduce fasting and postprandial triglycerides and modestly reduce pancreatic ?-cell response in subjects with primary hypertriglyceridemia. Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids. (2011)

Schirmer SH, et al. Effects of omega-3 fatty acids on postprandial triglycerides and monocyte activation. Atherosclerosis. (2012)

Martins JG. EPA but not DHA appears to be responsible for the efficacy of omega-3 long chain polyunsaturated fatty acid supplementation in depression: evidence from a meta-analysis of randomized controlled trials. J Am Coll Nutr. (2009)

Rees AM, Austin MP, Parker GB. Omega-3 fatty acids as a treatment for perinatal depression: randomized double-blind placebo-controlled trial. Aust N Z J Psychiatry. (2008)

Freeman MP, et al. Omega-3 fatty acids and supportive psychotherapy for perinatal depression: a randomized placebo-controlled study. J Affect Disord. (2008)

Doornbos B, et al. Supplementation of a low dose of DHA or DHA+AA does not prevent peripartum depressive symptoms in a small population based sample. Prog Neuropsychopharmacol Biol Psychiatry. (2009)

Llorente AM, et al. Effect of maternal docosahexaenoic acid supplementation on postpartum depression and information processing. Am J Obstet Gynecol. (2003)

Su KP, et al. Omega-3 fatty acids for major depressive disorder during pregnancy: results from a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. J Clin Psychiatry. (2008)

Nemets B, Stahl Z, Belmaker RH. Addition of omega-3 fatty acid to maintenance medication treatment for recurrent unipolar depressive disorder. Am J Psychiatry. (2002)

Marangell LB, et al. A double-blind, placebo-controlled study of the omega-3 fatty acid docosahexaenoic acid in the treatment of major depression. Am J Psychiatry. (2003)

Peet M, Horrobin DF. A dose-ranging study of the effects of ethyl-eicosapentaenoate in patients with ongoing depression despite apparently adequate treatment with standard drugs. Arch Gen Psychiatry. (2002)

Lucas M, et al. Ethyl-eicosapentaenoic acid for the treatment of psychological distress and depressive symptoms in middle-aged women: a double-blind, placebo-controlled, randomized clinical trial. Am J Clin Nutr. (2009)

Grenyer BF, et al. Fish oil supplementation in the treatment of major depression: a randomised double-blind placebo-controlled trial. Prog Neuropsychopharmacol Biol Psychiatry. (2007)

Su KP, et al. Omega-3 fatty acids in major depressive disorder. A preliminary double-blind, placebo-controlled trial. Eur Neuropsychopharmacol. (2003)

Warren G, McKendrick M, Peet M. The role of essential fatty acids in chronic fatigue syndrome. A case-controlled study of red-cell membrane essential fatty acids (EFA) and a placebo-controlled treatment study with high dose of EFA. Acta Neurol Scand. (1999)

Keck PE Jr, et al. Double-blind, randomized, placebo-controlled trials of ethyl-eicosapentanoate in the treatment of bipolar depression and rapid cycling bipolar disorder. Biol Psychiatry. (2006)

Hirashima F, et al. Omega-3 fatty acid treatment and T(2) whole brain relaxation times in bipolar disorder. Am J Psychiatry. (2004)

Frangou S, Lewis M, McCrone P. Efficacy of ethyl-eicosapentaenoic acid in bipolar depression: randomised double-blind placebo-controlled study. Br J Psychiatry. (2006)

Stoll AL, et al. Omega 3 fatty acids in bipolar disorder: a preliminary double-blind, placebo-controlled trial. Arch Gen Psychiatry. (1999)

Fenton WS, et al. A placebo-controlled trial of omega-3 fatty acid (ethyl eicosapentaenoic acid) supplementation for residual symptoms and cognitive impairment in schizophrenia. Am J Psychiatry. (2001)

da Silva TM, et al. Depression in Parkinson's disease: a double-blind, randomized, placebo-controlled pilot study of omega-3 fatty-acid supplementation. J Affect Disord. (2008)

Hallahan B, et al. Omega-3 fatty acid supplementation in patients with recurrent self-harm. Single-centre double-blind randomised controlled trial. Br J Psychiatry. (2007)

Zanarini MC, Frankenburg FR. omega-3 Fatty acid treatment of women with borderline personality disorder: a double-blind, placebo-controlled pilot study. Am J Psychiatry. (2003)

van de Rest O, et al. Effect of fish-oil supplementation on mental well-being in older subjects: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Am J Clin Nutr. (2008)

Rogers PJ, et al. No effect of n-3 long-chain polyunsaturated fatty acid (EPA and DHA) supplementation on depressed mood and cognitive function: a randomised controlled trial. Br J Nutr. (2008)

Silvers KM, et al. Randomised double-blind placebo-controlled trial of fish oil in the treatment of depression. Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids. (2005)

Fontani G, et al. Blood profiles, body fat and mood state in healthy subjects on different diets supplemented with Omega-3 polyunsaturated fatty acids. Eur J Clin Invest. (2005)

Jazayeri S, et al. Comparison of therapeutic effects of omega-3 fatty acid eicosapentaenoic acid and flu******, separately and in combination, in major depressive disorder. Aust N Z J Psychiatry. (2008)

Laino CH, et al. Potentiation of omega-3 fatty acid antidepressant-like effects with low non-antidepressant doses of flu****** and mir********. Eur J Pharmacol. (2010)

Carlezon WA Jr, et al. Antidepressant-like effects of uridine and omega-3 fatty acids are potentiated by combined treatment in rats. Biol Psychiatry. (2005)

Kiecolt-Glaser JK, et al. Omega-3 supplementation lowers inflammation in healthy middle-aged and older adults: a randomized controlled trial. Brain Behav Immun. (2012)

van de Rest O, et al. Effect of fish oil supplementation on quality of life in a general population of older Dutch subjects: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. J Am Geriatr Soc. (2009)

Woodman RJ, et al. Effects of purified eicosapentaenoic and docosahexaenoic acids on glycemic control, blood pressure, and serum lipids in type 2 diabetic patients with treated hypertension. Am J Clin Nutr. (2002)

Simão AN, et al. Blood pressure decrease with ingestion of a soya product (kinako) or fish oil in women with the metabolic syndrome: role of adiponectin and nitric oxide. Br J Nutr. (2012)

Ramel A, et al. Moderate consumption of fatty fish reduces diastolic blood pressure in overweight and obese European young adults during energy restriction. Nutrition. (2010)

Wei MY, Jacobson TA. Effects of eicosapentaenoic acid versus docosahexaenoic acid on serum lipids: a systematic review and meta-analysis. Curr Atheroscler Rep. (2011)

Mori TA, et al. Purified eicosapentaenoic and docosahexaenoic acids have differential effects on serum lipids and lipoproteins, LDL particle size, glucose, and ins**** in mildly hyperlipidemic men. Am J Clin Nutr. (2000)

Park Y, Harris WS. Omega-3 fatty acid supplementation accelerates chylomicron triglyceride clearance. J Lipid Res. (2003)

Nestel P, et al. The n-3 fatty acids eicosapentaenoic acid and docosahexaenoic acid increase systemic arterial compliance in humans. Am J Clin Nutr. (2002)

Woodman RJ, et al. Effects of purified eicosapentaenoic and docosahexaenoic acids on glycemic control, blood pressure, and serum lipids in type 2 diabetic patients with treated hypertension. Am J Clin Nutr. (2002)

Mori TA, Woodman RJ. The independent effects of eicosapentaenoic acid and docosahexaenoic acid on cardiovascular risk factors in humans. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. (2006)

Egert S, et al. Dietary alpha-linolenic acid, EPA, and DHA have differential effects on LDL fatty acid composition but similar effects on serum lipid profiles in normolipidemic humans. J Nutr. (2009)

Nestel PJ. Fish oil attenuates the cholesterol induced rise in lipoprotein cholesterol. Am J Clin Nutr. (1986)

Illingworth DR, Harris WS, Connor WE. Inhibition of low density lipoprotein synthesis by dietary omega-3 fatty acids in humans. Arteriosclerosis. (1984)

Sanders TA, et al. Effect of low doses of long-chain n-3 PUFAs on endothelial function and arterial stiffness: a randomized controlled trial. Am J Clin Nutr. (2011)

Pase MP, Grima NA, Sarris J. Do long-chain n-3 fatty acids reduce arterial stiffness? A meta-analysis of randomised controlled trials. Br J Nutr. (2011)

Rizza S, et al. Fish oil supplementation improves endothelial function in normoglycemic offspring of patients with type 2 diabetes. Atherosclerosis. (2009)

Dangardt F, et al. Omega-3 fatty acid supplementation improves vascular function and reduces inflammation in obese adolescents. Atherosclerosis. (2010)

Mackay I, et al. Effect of Omega-3 fatty acid supplementation on markers of platelet and endothelial function in patients with peripheral arterial disease. Atherosclerosis. (2012)

Serebruany VL, et al. Early impact of prescription Omega-3 fatty acids on platelet biomarkers in patients with coronary artery disease and hypertriglyceridemia. Cardiology. (2011)

Axelrod L, et al. Effects of a small quantity of omega-3 fatty acids on cardiovascular risk factors in NIDDM. A randomized, prospective, double-blind, controlled study. Diabetes Care. (1994)

Hendra TJ, et al. Effects of fish oil supplements in NIDDM subjects. Controlled study. Diabetes Care. (1990)

Jackson PA, et al. DHA-rich oil modulates the cerebral haemodynamic response to cognitive tasks in healthy young adults: a near IR spectroscopy pilot study. Br J Nutr. (2012)

Fontani G, et al. Cognitive and physiological effects of Omega-3 polyunsaturated fatty acid supplementation in healthy subjects. Eur J Clin Invest. (2005)

Schaefer EJ, et al. Plasma phosphatidylcholine docosahexaenoic acid content and risk of dementia and Alzheimer disease: the Framingham Heart Study. Arch Neurol. (2006)

Huang TL, et al. Benefits of fatty fish on dementia risk are stronger for those without APOE epsilon4. Neurology. (2005)

Kalmijn S, et al. Dietary intake of fatty acids and fish in relation to cognitive performance at middle age. Neurology. (2004)

Morris MC, et al. Fish consumption and cognitive decline with age in a large community study. Arch Neurol. (2005)

Samieri C, et al. Plasma long-chain omega-3 fatty acids and atrophy of the medial temporal lobe. Neurology. (2012)

Quinn JF, et al. Docosahexaenoic acid supplementation and cognitive decline in Alzheimer disease: a randomized trial. JAMA. (2010)

Koletzko B, Larqué E, Demmelmair H. Placental transfer of long-chain polyunsaturated fatty acids (LC-PUFA). J Perinat Med. (2007)

Hanebutt FL, et al. Long-chain polyunsaturated fatty acid (LC-PUFA) transfer across the placenta. Clin Nutr. (2008)

Larqué E, et al. Docosahexaenoic acid supply in pregnancy affects placental expression of fatty acid transport proteins. Am J Clin Nutr. (2006)

Larque E, Demmelmair H, Koletzko B. Perinatal supply and metabolism of long-chain polyunsaturated fatty acids: importance for the early development of the nervous system. Ann N Y Acad Sci. (2002)

Su HM, et al. Fetal baboons convert 18:3n-3 to 22:6n-3 in vivo. A stable isotope tracer study. J Lipid Res. (2001)

Makrides M, et al. Fatty acid composition of brain, retina, and erythrocytes in breast- and formula-fed infants. Am J Clin Nutr. (1994)

Gould JF, Smithers LG, Makrides M. The effect of maternal omega-3 (n-3) LCPUFA supplementation during pregnancy on early childhood cognitive and visual development: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Am J Clin Nutr. (2013)

Dunstan JA, et al. Cognitive assessment of children at age 2(1/2) years after maternal fish oil supplementation in pregnancy: a randomised controlled trial. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. (2008)

van Goor SA, et al. Supplementation of DHA but not DHA with arachidonic acid during pregnancy and lactation influences general movement quality in 12-week-old term infants. Br J Nutr. (2010)

Tofail F, et al. Supplementation of fish-oil and soy-oil during pregnancy and psychomotor development of infants. J Health Popul Nutr. (2006)

Helland IB, et al. Similar effects on infants of n-3 and n-6 fatty acids supplementation to pregnant and lactating women. Pediatrics. (2001)

Innis SM, Friesen RW. Essential n-3 fatty acids in pregnant women and early visual acuity maturation in term infants. Am J Clin Nutr. (2008)

Decsi T, Campoy C, Koletzko B. Effect of N-3 polyunsaturated fatty acid supplementation in pregnancy: the Nuheal trial. Adv Exp Med Biol. (2005)

Makrides M, Duley L, Olsen SF.

Opinião dos consumidores

Aproveite e veja também

Tecnologia iSET - Plataforma de Loja VirtualPlataforma de Loja Virtual